Eu ouço Amy Winehouse sempre com uma sensação de aperto no peito. Com Janis Joplin era a mesma coisa. Canções rasgadas em emoção - ora irônicas, ora despudoradamente apaixonadas - mas sempre com um pé na cova, a cavar tragédias só pra ter motivo para mais uma dose...
Agora que ela se foi, e com certeza, onde estiver deve estar finalmente em paz. Quem sabe ao escutar seu belo timbre de voz, consiga aproveitar melhor aquelas melodias - modernas - embora a ambiencia dos arranjos à moda do soul music de minha infância.
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Um comentário:
Poucas cantoras têm o privilégio de uma voz tão diferenciada e uma presença tão marcante. Ao invés de gastar energia para procurar os motivos de sua partida, admiremos o talento desta deusa da música moderna.
GILBERTO JASPER
Jornalista - Porto Alegre
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