Os destroços encontrados não são da aeronave da Air France que desapareceu no Oceano Atlântico. São madeiras de qualquer coisa menos do Airbus A330 engolido pelo mistério. Imagino a angústia, a lágrima suspensa, o adeus sempre postergado dos familiares destas 228 vítimas - gente de tantas nações iluminados apenas por saudade e orações.
Ontem mesmo um amigo metido a ufólogo já levantou conjecturas de abdução por extraterrestres. Alertou que um piloto da companhia espanhola Air Comet viu um clarão “forte e intenso de luz branca”, em trajetória descendente e vertical, na mesma noite e rota em que sumiu a aeronava.
Ontem mesmo um amigo metido a ufólogo já levantou conjecturas de abdução por extraterrestres. Alertou que um piloto da companhia espanhola Air Comet viu um clarão “forte e intenso de luz branca”, em trajetória descendente e vertical, na mesma noite e rota em que sumiu a aeronava.
O clarão desapareceu em seis segundos e tem o testemunho do copiloto e uma passageira que estava na cozinha da aeronave. É assunto sério demais para mistificações. Mas bate um certo arrepio, diante da solitária vastidão atlântica, onde tudo pode acontecer. Agora, devemos exigir a lógica, a exatidão científica.
Depois, bem adiante, os discos-voadores que segundo esse amigo, podem ter imensas bases nas profundezas dos mares, deverão pautar matérias especiais em canais como o History Channel, da Sky, por exemplo. Por enquanto, devagar na fantasia.
Um comentário:
Mas que a gente fica fantasiando, fica. É impossível não pensar em coisas que o cinema e TV despertaram na nossa imaginação. É melhor pensar assim do que imaginar que estão todos mortos...
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