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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Airbus A330, vôo de intensa luz branca na imaginação

Os destroços encontrados não são da aeronave da Air France que desapareceu no Oceano Atlântico. São madeiras de qualquer coisa menos do Airbus A330 engolido pelo mistério. Imagino a angústia, a lágrima suspensa, o adeus sempre postergado dos familiares destas 228 vítimas - gente de tantas nações iluminados apenas por saudade e orações.

Ontem mesmo um amigo metido a ufólogo já levantou conjecturas de abdução por extraterrestres. Alertou que um piloto da companhia espanhola Air Comet viu um clarão “forte e intenso de luz branca”, em trajetória descendente e vertical, na mesma noite e rota em que sumiu a aeronava.

O clarão desapareceu em seis segundos e tem o testemunho do copiloto e uma passageira que estava na cozinha da aeronave. É assunto sério demais para mistificações. Mas bate um certo arrepio, diante da solitária vastidão atlântica, onde tudo pode acontecer. Agora, devemos exigir a lógica, a exatidão científica.
Depois, bem adiante, os discos-voadores que segundo esse amigo, podem ter imensas bases nas profundezas dos mares, deverão pautar matérias especiais em canais como o History Channel, da Sky, por exemplo. Por enquanto, devagar na fantasia.

Um comentário:

Léa Aragón disse...

Mas que a gente fica fantasiando, fica. É impossível não pensar em coisas que o cinema e TV despertaram na nossa imaginação. É melhor pensar assim do que imaginar que estão todos mortos...