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terça-feira, 15 de junho de 2010

Dunga, a grossura e a alegria de vencer um ditador

Eu não vou muito com o estilo Dunga. É grosso, um cara complicado, ou tão descomplicado que ao tornar tudo  relativo, complica o entendimento dos outros que  gostariam de mais efeitos visuais, mais arte. Quem sabe? 

Ele briga com a imprensa, e eu como jornalista, sei de muitos colegas grossos e arrogantes. Simplificam tudo feito o Dunga. Consideram-se o Centro do Universo, ases da informação exata. Gente chata.

Da mesma forma, não posso torcer contra o time de meu País, especialmente quando o adversário é uma seleção de soldados orientais, vítimas de um ditador – outro grosso – metido a dono da verdade. É muito pior!
Têm o exército a seu favor.

Quero arrassar o futebol vacilante dos coreanos do Norte! Fazer o ditador sofrer. Porque até nossos grossos, nossos mal-humorados precisam ser melhores do que os outros.

E tenho postado! 

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