Estacionar, nem pensar. Ou paga-se as fortunas cobradas pelos E-parks locais, ou se enfrenta os riscos de girar, girar e girar nas quadras lotadas da cidade. Castigo! Eu aqui, sem férias, no limite da tolerância com esse cotidiano poluído e tenso. Mas tudo voa, depois de segunda, as outras feiras disparam até o sábado e domingo. Pausa. Plantões, quem sabe, mas redução no sufoco urbano. E assim vai, até nos acostumarmos a rotina. Ou não, quem sabe.
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domingo, 26 de fevereiro de 2012
Depois das férias, engarrafados na urbe
Eu sei o que vou encontrar amanhã, segunda-feira. 27. bem cedo. Todos voltaram das férias no litoral, na serra. Estão estressados, sem paciência para o engarrafamento no caminho do trabalho, da escola das crianças ou da academia de ginástica. A vida retorna a rotina dos túneis com semáforos, das vias de acesso livre bloqueados, como a pista da saída da Castelo Branco para a Mauá, em Porto Alegre.
Estacionar, nem pensar. Ou paga-se as fortunas cobradas pelos E-parks locais, ou se enfrenta os riscos de girar, girar e girar nas quadras lotadas da cidade. Castigo! Eu aqui, sem férias, no limite da tolerância com esse cotidiano poluído e tenso. Mas tudo voa, depois de segunda, as outras feiras disparam até o sábado e domingo. Pausa. Plantões, quem sabe, mas redução no sufoco urbano. E assim vai, até nos acostumarmos a rotina. Ou não, quem sabe.
Estacionar, nem pensar. Ou paga-se as fortunas cobradas pelos E-parks locais, ou se enfrenta os riscos de girar, girar e girar nas quadras lotadas da cidade. Castigo! Eu aqui, sem férias, no limite da tolerância com esse cotidiano poluído e tenso. Mas tudo voa, depois de segunda, as outras feiras disparam até o sábado e domingo. Pausa. Plantões, quem sabe, mas redução no sufoco urbano. E assim vai, até nos acostumarmos a rotina. Ou não, quem sabe.
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