Tem sol, estão vou acompanhar meu cachorro e pegar sol no pátio |
São 10h, o frio está a me empurrar para dentro de casa, embora o sol seja convidativo a sair para lagartear. Acabei de ler um texto bonito e ótimo para reflexão do meu amigo,Flávio Dutra, sobre aqueles que vivem a saudar seus "bom-dia" "boa-noite" a todos através das rede sociais, como se nada de ruim acontecesse neste mundo de tantos perigosos. Eu recomendo.
Porque o dia está gelado. Mas tem um céu azul perfeito, um sol gostoso a aquecer, neste exato instante, meu cachorro vira-lata, que faz da pedra quente sua almofada, embora eu insista lhe oferecer panos quentes no canil. Vira-lata é assim. Habitou-se a pedra. E daí? E ainda me faz festa toda manhã, embora tenha comido a carne envenenada que gente muito má jogou no pátio e somente agora, se alimente direito. Ele me sempre me diz, bom dia!
É domingo, e toda rotina será sagrada. Como certa vez escreveu o mestre argentino Jorge Luiz Borges, “Parece-me fácil viver sem ódio, coisa que nunca senti, mas viver sem amor acho impossível.” Então bom dia a todos! Amigos das redes sociais, da padaria que me espera com pão quente, dos vizinhos que irão me relatar alguma fofoca cotidiana e dos personagens que pego emprestado nos livros de minha humilde, mas seleta biblioteca.
Um comentário:
Estupendamente legal este texto, estas aprovado.
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